Na luta até morrer.

Caramba, olha eu aqui de novo, após quase 20 dias sem postar nada. E o pior é que aconteceram várias coisas e não dá vontade de comentar nada, porque não houve nenhuma novidade e chega de ser repetitivo, né?
Bem, no kung-fú eu estou firme, e me deparando com aquele meu antigo problema, a flexibilidade.
Tenho feito bastante alongamento e tenho que fazer muito mais. Isso vai me ajudar na melhora dos saltos, dos chutes e nas posturas. A boa notícia é que eu comecei a aprender o Kwan Tao, a arma que este chinês está segurando no desenho. Aliás, segundo os chineses, esta arma foi criada por este chinês da foto, o General Kwan, que adicionou a lâmina que apareceu do cadáver de um dragão que ele havia acabado de matar na ponta de seu bastão. Pode-se dizer que ele é o Deus da Guerra chinês e é o padroeiro das escolas de kung-fú. Diz a lenda que ele sofreu um grande corte no braço esquerdo e enquanto o médico costurava (sem anestesia, por ainda não existir na época) Kwan jogava uma espécie de xadrez chinês sem esboçar nenhum sinal de dor. O Kwan Tao original que ele criou pesava cerca de 50 quilos. O que nós usamos pesa uns 10 quilos, eu acho.
Bom, é isso... ah, e pra piorar a minha dermatite atópica está mais atacada do que nunca, vivo procurando soluções na internet, mas só faz piorar. Eu vivo me coçando e com marcas vermelhas pelo corpo. Olha, se esse negócio de carma existe, eu devo ter um monte no meu corpo!

Concluindo, a Líbia é uma terra de contrastes.

Fim.